O diagnóstico de doença autoimune pode mudar tudo quando se trata de cuidar da saúde. Afinal, quanto mais cedo ele acontece, maiores são as chances de controlar os sintomas, evitar que a doença avance e manter a qualidade de vida.
O problema é que os sinais iniciais são bem sutis na maioria das vezes. Por isso, muita gente acaba demorando para procurar ajuda.
O diagnóstico de doença autoimune precoce faz toda a diferença
O diagnóstico de doença autoimune precoce é o que permite agir antes que o corpo sofra danos maiores.
Essas doenças, como lúpus, artrite reumatóide, psoríase, esclerose múltipla ou doença celíaca, costumam aparecer aos poucos, com sintomas que podem confundir. Alguns deles são: dores articulares, fadiga, manchas na pele, alterações intestinais, entre outros.
Quando o diagnóstico demora, a doença vai se instalando em silêncio e pode afetar órgãos importantes, como rins, pulmões e até o sistema nervoso.
Por isso, reconhecer os sinais e procurar uma médica logo no começo é o passo mais importante para controlar a situação.
Sinais que merecem atenção
Nem sempre a gente associa sintomas mais leves com algo mais sério. Mas, no caso das doenças autoimunes, é justamente esse início “disfarçado” que atrasa o tratamento. Portanto, fique de olho se você perceber:
- Cansaço constante sem motivo claro;
- Febres frequentes;
- Dores nas articulações ou músculos;
- Queda de cabelo exagerada;
- Alterações no intestino;
- Manchas na pele ou feridas que demoram para cicatrizar,
- Perda de peso sem explicação.
Se você já convive com esses sintomas há algum tempo ou tem histórico de doenças autoimunes na família, vale a pena investigar. Afinal de contas, o corpo pode estar dando um sinal importante mesmo quando parece algo simples.
O caminho até o diagnóstico de doença autoimune
Descobrir uma doença autoimune não é algo que acontece da noite para o dia. O processo envolve escuta, conversa, exames e um acompanhamento mais próximo muitas vezes.
Não existe um único exame que diga “você tem uma doença autoimune”. O diagnóstico é construído a partir da sua história, do que você sente e dos exames que ajudam a confirmar a suspeita.
Exames como hemograma, marcadores inflamatórios e auto anticorpos, como o FAN, costumam ser necessários.
Mas, acima de tudo, o ponto de partida é ser ouvido de verdade. Quando o médico te escuta com atenção, entende os detalhes do que você sente e não ignora os sinais do seu corpo, tudo flui com muito mais clareza.
Receber o diagnóstico de doença autoimune não é o fim, é o começo do cuidado
É normal sentir medo quando se recebe o diagnóstico de uma doença autoimune. Mas esse momento marca o início de uma nova fase e não o fim de nada.
Saber o que está acontecendo é o que permite cuidar de forma certa, com o tratamento adequado, mudanças no estilo de vida, bem como acompanhamento médico constante.
Aliás, muitas pessoas conseguem viver bem, com energia e autonomia, mesmo convivendo com essas condições. O segredo está em não ignorar os sintomas, buscar ajuda e manter o acompanhamento com um profissional de confiança.
Um olhar mais humano faz toda a diferença
A verdade é que, muitas vezes, o que falta para descobrir o que está acontecendo com a nossa saúde é ser escutado com calma. Por isso, acredito muito na importância de uma medicina que acolha, respeite e valorize cada detalhe da sua história.
Sou a Dra. Juliana Mendonça, médica clínica geral e estou aqui para caminhar ao seu lado com atenção de verdade, escuta ativa e cuidado de forma individualizada.
Acredito que nunca é tarde para começar a se cuidar e cada passo que você dá nessa direção já é uma vitória.
Portanto, se você procura uma abordagem mais humana, próxima e acolhedora para entender melhor sua saúde ou cuidar de quem você ama, pode contar comigo! Clique aqui e agende sua consulta. Vamos juntos nessa jornada!